Cannabis, justiça e saúde: uma roda de conversa necessária para quem não pode mais esperar

<p>Em um país onde milhares de famílias ainda enfrentam barreiras para acessar o tratamento com cannabis medicinal, o associativismo tem sido um dos caminhos mais potentes para garantir o direito à saúde.&nbsp;</p><p><br>Mas quem são as pessoas que sustentam essa luta no cotidiano? Como a organização coletiva pode enfrentar as desigualdades no acesso? E que papel têm a universidade e a sociedade civil nesse processo?</p><p><br>Essas e outras perguntas estarão em pauta na roda de conversa "Associativismo Canábico, Justiça Social e Direito à Saúde" que acontece hoje (15), das 14h30 às 17h30, na PUC-SP.</p><p><br>O evento reunirá ativistas, pacientes, profissionais da saúde, pesquisadores e representantes de associações que atuam na linha de frente por uma política de cuidado e justiça. Mais do que discutir leis ou políticas públicas, o encontro pretende reafirmar algo essencial: que o acesso à cannabis medicinal é uma questão de dignidade.&nbsp;</p><p><br>O evento será realizado no Auditório 100A, Prédio Novo da PUC-SP, que fica na Rua Ministro Godói, 969, Perdizes. Mais informações pelo <a target="_blank" rel="noopener noreferrer" href="https://www.instagram.com/edepe.sp/">Instagram da Escola da Defensoria Pública de São Paulo - Edepe.</a><br>&nbsp;</p>