Clube de biologia sintética da USP desenvolve alternativas inovadoras para produzir CBD sem Cannabis e conquista ouro em competição internacional

  • Redação
Atualizado: 21 fevereiro, 2025 23:26
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<p>A produção de canabidiol (CBD) sem a necessidade da planta Cannabis sativa foi o foco do projeto do Clube de Biologia Sintética da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da Universidade de São Paulo. Em laboratório, utilizando leveduras (organismos microscópicos do reino dos fungos), os alunos desenvolveram uma alternativa inovadora ao CBD tradicional.</p><p><br>O projeto, realizado no Departamento de Biotecnologia (Debiq) da EEL sob orientação dos professores André Moreni Lopes e Fernando Segato, garantiu ao grupo uma medalha de ouro no International Geneticamente Engineered Machine (iGEM), conhecido como a Competição Internacional de Máquinas Geneticamente Engenheiradas.</p><p><br>A competição, promovida pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desafia estudantes das melhores universidades do mundo a cumprir diversos desafios ao longo de um ano, exigindo habilidades multidisciplinares como planejamento de projetos, gestão de recursos e equipe, pensamento empreendedor, técnicas de apresentação e comunicação científica, entre outros.</p><p>O Clube de Biologia Sintética da EEL, fundado em 2014, é formado por alunos de graduação e pós-graduação da instituição. O grupo se dedica a disseminar o conhecimento em biologia sintética, buscando estreitar os laços entre a academia e a sociedade através de eventos científicos e projetos inovadores.</p><p>Fonte: Sechat.</p>
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